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Eleições nos Açores

Entendimento pós-eleitoral nos Açores divide cada vez mais a direita: Chega exige integrar governo, IL exclui-se da equação nesse cenário

Entendimento pós-eleitoral nos Açores divide cada vez mais a direita: Chega exige integrar governo, IL exclui-se da equação nesse cenário
EDUARDO COSTA

Nos Açores, a direita não se entende quanto a entendimentos pós-eleitorais. Ventura pressiona, Bolieiro não fecha a porta e Montenegro já admite “princípios diferentes consoante circunstâncias territoriais diferentes”. Mas a IL sai da equação, lança suspeitas sobre o presidente do governo e é acusada de “jogo sujo”

Entendimento pós-eleitoral nos Açores divide cada vez mais a direita: Chega exige integrar governo, IL exclui-se da equação nesse cenário

Liliana Coelho

Jornalista

Nos Açores diz-se que um só dia pode ter as quatro estações do ano. Tão instável como o tempo pode ser a próxima solução governativa do arquipélago, em função do xadrez político que sair das eleições de domingo. São vários os cenários possíveis – uma sondagem da Católica para a RTP e “Público”, divulgada esta terça-feira à noite, dá um empate técnico entre o PS e a coligação que está no governo, ainda que com ligeira vantagem para os socialistas, mas com uma maioria de direita – , e antecipam-se difíceis negociações à direita. A esquerda aproveita e tenta capitalizar com isso, acenando com o ‘papão’ da extrema-direita. A quatro dias do fim, a campanha sobe assim de tom, com críticas mais duras e acusações da esquerda e da própria direita que não se entende para já quanto a um entendimento pós-eleitoral.

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