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Eleições na Madeira 2023

As incógnitas e o teste às novas lideranças nas eleições na Madeira

António Costa, secretário-geral do Partido Socialista, juntamente com o candidato a presidente do Governo Regional e presidente do PS-Madeira, Sérgio Gonçalves (3º a contar da dir.) em campanha eleitoral em Machico
António Costa, secretário-geral do Partido Socialista, juntamente com o candidato a presidente do Governo Regional e presidente do PS-Madeira, Sérgio Gonçalves (3º a contar da dir.) em campanha eleitoral em Machico
HOMEM DE GOUVEIA/Lusa

Vários líderes são estreantes em eleições. Divisões internas atrapalham à esquerda, enquanto a nova direita tenta fazer prova de vida

Apesar de ter um vencedor quase garantido, com a dúvida a incidir sobre se há ou não maioria absoluta, nas eleições na Madeira jogam-se muitas das perspetivas dos partidos no plano nacional. Uma esquerda desfeita, uma direita que tenta fazer prova de vida contra os tradicionais PSD e CDS, e um caso singular de nível regional. Estas são dúvidas para se esclarecerem este domingo.

É uma eleição dada como perdida para o PS, e a Madeira vai ficar como “uma pedra no sapato” de António Costa. Embora isso não tenha leituras nacionais para os socialistas, como avisou Carlos César, na rentrée do partido: “Essas eleições não decidem quem deve ser o primeiro-ministro, mas o presidente do governo regional.”

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