
A declaração de princípios do PS e do JPP não passou disso mesmo e não foi aceite e, tal como previu Élvio Sousa, vai mesmo “cada um para sua casa”. O novo governo toma posse na próxima semana e a oposição interna a Cafôfo ganhou força
A declaração de princípios do PS e do JPP não passou disso mesmo e não foi aceite e, tal como previu Élvio Sousa, vai mesmo “cada um para sua casa”. O novo governo toma posse na próxima semana e a oposição interna a Cafôfo ganhou força
Jornalista
A Madeira digeria ainda a declaração de princípios do PS e do JPP - a geringonça que queria formar um governo de minoria - quando o representante da República na Madeira, Ireneu Barreto, recebeu Mónica Freitas, deputada eleita do PAN, o primeiro partido a apresentar-se no Palácio de São Lourenço. À mesma hora, mas na residência oficial do presidente regional, Miguel Albuquerque e José Manuel Rodrigues, do CDS, negociavam um acordo num ambiente de suspense e de muita confusão das contas de quantos deputados são precisos para passar um programa de Governo. Seriam 21 ou sem os 24 - o número mágico da maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Madeira - o novo governo morria ali mesmo?
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