Primeiro, os partidos, mas sobretudo o PS, que digam se consideram que o Governo tem condições para continuar a executar o seu programa. Montenegro não quer uma crise política, mas admite que ela “pode ser inevitável” porque só fica com confiança. "Em termos políticos e governativos, insto daqui os partidos políticos, representados na Assembleia da República, a declarar sem tibiezas se consideram, depois de tudo o que já foi dito e conhecido, que o Governo dispõe de condições para continuar a executar o programa do Governo, como resultou há uma semana da votação da moção de censura”, declarou Luís Montenegro, em São Bento, depois de um Conselho de Ministros extraordinário.
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