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Crise política

Tempestade política nos Açores atinge Governo regional com fogo cruzado da direita e da esquerda

Tempestade política nos Açores atinge Governo regional com fogo cruzado da direita e da esquerda
Hugo Moreira

Esta proposta de orçamento regional é “boa” e “está melhor” que as propostas de orçamentos anteriores garante o alvo de todas as críticas. José Manuel Bolieiro abriu o peito à balas e deu o pontapé de saída para a discussão parlamentar mais difícil da sua legislatura, a do Plano e Orçamento para 2024

Nos Açores, o tempo, cronológico, mas sobretudo o meteorológico é soberano e atrasou em cinco horas o arranque daquele que seria o último orçamento da legislatura de José Manuel Bolieiro. O mau tempo que se fez sentir na ilha do Faial, para onde todos os caminhos confluem esta semana, cancelou vários voos no domingo. E com governantes e deputados em terra, a tempestade esperava-os não no mar, mas no hemiciclo da Horta, na ilha do Faial.

Os deputados socialistas foram os primeiros a chegar ao hemiciclo, muito antes da hora marcada, para ocupar as respetivas cadeiras. Todos chegam com uma crise política pré-instalada: a Iniciativa Liberal (IL) já anunciou que vai votar contra o documento e o único deputado do Chega vai votar conta ou abster-se (só disse por enquanto que não vota a favor), para além dos já habituais votos contra do PS e BE e abstenção do PAN.

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