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Crise política

Banqueiros pedem rapidez a Marcelo, e alertam que demora pode servir de “desculpa” para inação na economia

Banqueiros pedem rapidez a Marcelo, e alertam que demora pode servir de “desculpa” para inação na economia
TIAGO MIRANDA

Responsáveis dos principais bancos deixam aviso: a economia não pode parar com a crise política. Falam em “bom senso” e em pensamento no longo prazo. E há quem veja uma nota positiva em toda a história

Banqueiros pedem rapidez a Marcelo, e alertam que demora pode servir de “desculpa” para inação na economia

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Os responsáveis dos principais bancos nacionais pediram, quase de forma unânime, rapidez ao Presidente da República na solução que encontrar para a atual crise política, motivada pela demissão de António Costa do cargo de primeiro-ministro. A demora pode prejudicar a perceção da economia portuguesa, que por agora ainda não sofreu, e o país arrisca-se a ter uma “desculpa” para deixar grandes projetos por fazer.

Foram ideias deixadas numa conferência que tinha como tema a inteligência artificial e como pode mudar a banca, mas foi a situação política que centrou o início do debate da Money Conference, organizado pela Global Media, esta quinta-feira, 9 de novembro – precisamente o dia em que Marcelo Rebelo de Sousa, depois de ouvir o Conselho de Estado, irá falar aos portugueses.

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