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PPE vende cara a eleição de Costa, Montenegro acredita que “há todas as condições” para acordo na próxima semana

Os primeiros-ministros da Hungria, Croácia, Finlândia, Portugal e Luxemburgo à conversa com a presidente da Comissão Europeia
Os primeiros-ministros da Hungria, Croácia, Finlândia, Portugal e Luxemburgo à conversa com a presidente da Comissão Europeia
OLIVIER HOSLET

Apesar da vontade da Alemanha e França para um entendimento rápido, não houve acordo no jantar informal desta segunda-feira. Costa, Von der Leyen e Kallas continuam a ser os favoritos aos cargos de topo da UE, mas o encontro mostrou que nada está fechado até tudo estar fechado. O objetivo agora é alcançar um acordo na cimeira da próxima semana

PPE vende cara a eleição de Costa, Montenegro acredita que “há todas as condições” para acordo na próxima semana

Susana Frexes

Correspondente em Bruxelas

Luís Montenegro passou o dia a defender António Costa para a presidência do Conselho Europeu (EUCO), mas a sua família política tinha outras prioridades. O Partido Popular Europeu não só quer ver garantido o apoio dos socialistas a Von der Leyen antes de validar Costa, como lançou mais uma cartada negocial: quer a rotação da presidência do EUCO entre os socialistas e o PPE, dois anos e meio para cada um.

Uma proposta que não agradou nem ao chanceler alemão, Olaf Scholz, nem ao chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez. Os líderes socialistas foram rápidos a fazer saber que consideravam que não faz sentido partilhar a presidência do Conselho Europeu com o PPE . Mas a pressão negocial não desapareceu.

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