Exclusivo

Política

O voto evangélico chegou a Portugal: ADN tornou-se alvo apetecível para alcançar a “bancada evangélica”

Bruno Fialho é o líder do ADN, que teve três pastores evangélicos como cabeças de lista
Bruno Fialho é o líder do ADN, que teve três pastores evangélicos como cabeças de lista
Carlos M. Almeida/LUSA

A teologia do domínio é uma estratégia de tomada de poder. Que já foi usada no Brasil por Bolsonaro e que pode ser replicada em Portugal depois dos resultados alcançados pelo partido nas legislativas. ADN foi a eleições com três cabeças de lista evangélicos

Graça Henriques

Os mais de 100 mil votos arrecadados no passado domingo tiraram a Alternativa Democrática Nacional (ADN) do quase anonimato. O partido liderado por Bruno Fialho — que cedo assumiu a associação aos evangélicos — poderá ter beneficiado da confusão com a sigla AD, mas o facto de ter três cabeças de lista ligados a igrejas evangélicas pode justificar os resultados. Que tornam o ADN num alvo apetecível para alcançar a “bancada evangélica”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate