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Carneiro começa e acaba sozinho: pede "integração" a Pedro Nuno e deixa o seu futuro em aberto

José Luis Carneiro à chegada ao largo do rato.© Nuno Fox
José Luis Carneiro à chegada ao largo do rato.© Nuno Fox
Nuno Fox

Nem Fernando Medina, nem Augusto Santos Silva estiveram com José Luís Carneiro no quartel-general improvisado num hotel em Lisboa. Candidato derrotado deu um salto ao Rato (sem se cruzar com Pedro Nuno) para deixar uma mensagem: teve melhor resultado do que Seguro e Assis e, agora, cabe ao novo líder “integrar" e “unir”

Carneiro começa e acaba sozinho: pede "integração" a Pedro Nuno e deixa o seu futuro em aberto

Rita Dinis

Jornalista

Carneiro começa e acaba sozinho: pede "integração" a Pedro Nuno e deixa o seu futuro em aberto

Nuno Fox

Fotojornalista

“Há um mês, parti sozinho para esta candidatura.” Foi assim que José Luís Carneiro respondeu, já como derrotado, aos jornalistas que o esperavam no Largo do Rato, para onde fez questão de se dirigir na reta final da noite, para fazer uma curta declaração política aos militantes e ao país. E se começou sozinho a candidatura, anunciada ali mesmo na sede socialista, a 10 de novembro, no fim de uma reunião da comissão política do PS, foi também praticamente sozinho que chegou à sede nacional do partido para um toca e foge. Não esperaria por Pedro Nuno Santos para formalizar o abraço da união, mas foi essa a mensagem que passou: cabe ao novo líder assegurar o “pluralismo” do PS e “integrar” a candidatura adversária no partido que se ergue a partir daqui.

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