Num primeiro momento, a quente, o país político apressou-se a condenar o ataque terrorista do Hamas em Israel. Mas a complexidade do conflito e a possibilidade de uma invasão de Israel à Faixa de Gaza, em retaliação ao ataque sofrido, tem acrescentado camadas às reacções do Governo português. O respeito pelos civis e pedidos para que se evite uma “matança” em Gaza tomam o foco, dias antes do encontro virtual dos líderes europeus para tomarem uma posição conjunta.
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