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Ferro avisa Marcelo: "O que as sondagens dizem é que pode haver dissolução, mas da direção do PSD"

Ferro avisa Marcelo: "O que as sondagens dizem é que pode haver dissolução, mas da direção do PSD"
José Fernandes

"Não vejo razões para dissolução" do Parlamento, afirma Ferro Rodrigues no podcast Liberdade para Pensar, que esta sexta-feira revisita o ano de 2004, quando Sampaio dissolveu a maioria absoluta que sustentava o Governo de Santana

Ferro avisa Marcelo: "O que as sondagens dizem é que pode haver dissolução, mas da direção do PSD"

Ângela Silva

Jornalista

Embora reconheça que "ninguém pode ter a confiança absoluta" no cumprimento da legislatura - "espero que as coisas corram muito melhor ao Governo", diz, pelo sim, pelo não - Ferro Rodrigues não consegue "ver razões para a dissolução" do Parlamento e deixa um alerta ao Presidente da República: "Não sei o que é que vai no pensamento profundo do Presidente, mas o que as sondagens dizem é que pode haver dissolução, mas da direção do PSD".

O tema veio à baila no episódio desta sexta-feira do podcast que celebra os 50 anos do Expresso, o Liberdade para Pensar, que revisita o ano de 2004, quando Jorge Sampaio acionou a 'bomba atómica' presidencial contra o Governo PSD/CDS, apenas cinco meses depois de ter dado posse a Pedro Santana Lopes como primeiro-ministro, com um suporte parlamentar maioritário.

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