Quando assumiu a liderança, Mariana Mortágua definiu a reeleição na Madeira como um dos seus objetivos. Com sondagens pouco favoráveis, a líder bloquista não muda o discurso. “Neste momento, não coloco outra possibilidade que não seja eleger. Não só porque a campanha está em crescendo e com muita energia, mas também porque é reconhecido na Madeira a falta que o Bloco faz e a falta que faz uma oposição ao poder absoluto do PSD e ao centro de negócios e interesses económicos que domina a política da Madeira.”
Também nas eleições europeias de 2024 Mortágua definiu que “a única possibilidade” é o Bloco ser “terceira força” e ficar “à frente do Chega”. “Uma força que defende a solidariedade, os laços de cooperação, de união entre os países, não pode ficar atrás de ideias de ódio e violência. O Bloco é provavelmente o único partido capaz de fazer essa disputa essencial com a extrema-direita. Uma disputa que recusa a política do ressentimento e do ódio e que traz as pessoas que procuram uma vida boa.”
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