Praticamente três horas de reunião preenchidas por várias críticas da bancada parlamentar do PSD à direção do partido e por um pedido: que a Procuradora-Geral da República (PGR), Lucília Gago, seja chamada a prestar esclarecimentos ao Parlamento sobre a atuação do Ministério Público, a propósito das buscas a várias sedes do PSD e à casa do ex-líder Rui Rio, na semana passada. Enquanto isso, do outro lado da barricada, Joaquim Miranda Sarmento, líder parlamentar, fazia a defesa da direção de Luís Montenegro: o PSD reagiu, até de forma “veemente” e “bastante contundente”, como disse à saída, e é preciso “cabeça fria”.
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