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Promotor do festival Kalorama tem mesmo de pagar taxas, mas Câmara de Lisboa baixou o valor para quase um quinto

MEO Kalorama
MEO Kalorama
Rita Carmo

Taxas municipais estavam avaliadas em 1,7 milhões de euros, mas foram reduzidas para pouco mais de €300 mil. Câmara diz que teve de “retificar o valor” depois de o promotor ter dado “elementos finais” e concretos sobre a área do festival e os “dias de montagem e desmontagem” do palco. Kalorama aconteceu em setembro, palco só saiu no fim de outubro

A Câmara de Lisboa travou a isenção de taxas municipais ao festival Kalorama. Ao contrário do que aconteceu na primeira tentativa de Carlos Moedas levar o tema ao executivo, em que o PS se absteve, desta vez os socialistas juntaram-se à restante esquerda, o que resultou em dez votos contra - acima dos sete dos vereadores da equipa PSD/CDS que lidera o executivo. Conclusão: o promotor do festival vai mesmo ter de pagar as taxas municipais. Detalhe importante: vai pagar muito menos do que estava inicialmente previsto. De 1,7 milhões de euros, a dívida foi entretanto reduzida para cerca de €367 mil.

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