A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) recusou novamente tornar públicos os contratos assinados com Fernando Santos, que estão em investigação pelo Ministério Público, por suspeita de elisão fiscal. Como o Expresso escreveu, o caso foi entregue a uma equipa de procuradores do DCIAP, o departamento onde são investigados os processos de maior gravidade e complexidade, e ainda está numa fase embrionária, não tendo sido constituídos arguidos.
A recusa da FPF em tornar públicos os contratos e as atas das reuniões com Fernando Santos e equipa técnica foi dirigida ao Bloco de Esquerda, que apresentou um requerimento no Parlamento a imputar à FPF a obrigação de “transparência e rigor”, por ser uma entidade pública, acusando-a de ter a “opacidade” como regra.
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