Depois de um primeiro altar-palco adjudicado por um valor total acima dos 6 milhões de euros, o segundo, previsto para o Parque Eduardo VII, vai ser travado e redimensionado. A garantia é dada ao Expresso por fonte da Câmara de Lisboa, que avança ainda que a autarquia já recusou por quatro vezes o desenho. Porquê? “É enorme e caro”, conta a mesma fonte. Depois da polémica, a Câmara de Lisboa quer pôr travão a fundo.
Esse desenho, que foi tornado público esta sexta-feira pelo Observador, mostra uma escadaria ao centro que culmina numa série de torres no topo do Parque Eduardo VII, no coração de Lisboa. É para lá que estão previstos alguns dos eventos secundários de maior relevo na organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ): a missa que marca o arranque do evento, a 1 de agosto, celebrada por D. Manuel Clemente, cardeal patriarca de Lisboa; o acolhimento ao Papa Francisco, no dia 3; e a Via Sacra, no dia seguinte, também com a presença do Papa. Segundo o vice-presidente da Câmara, Anacoreta Correia, esses eventos terão uma participação de entre 200 mil a 700 mil pessoas, no caso do último.
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