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"A nossa Constituição tem valores que não podem variar de acordo com modismos", avisa Marcelo

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, despede-se da  ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro após a cerimónia de abertura do ano judicial
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, despede-se da ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro após a cerimónia de abertura do ano judicial
MIGUEL A. LOPES

Presidente não esclarece se estava a referir-se à eutanásia quando falou de “modismos”. E não fala sobre a troca de cartas com o primeiro-ministro

O Presidente da República consdiera que os "valores personalistas e humanistas" da Constituição Portuguesa "são irrenunciáveis e inegociáveis", numa reflexão sobre mudança de valores sociais e "modismos" favoráveis a recuos nos direitos. Esta foi a última de "cinco reflexões muito breves e diretas" que Marcelo Rebelo de Sousa fez no encerramento da sessão solene de abertura do ano judicial, que decorreu esta terça-feira, no Supremo Tribunal de Justiça, em Lisboa.

Uma reflexão que não quis esclarecer se se aplica à legalização da eutanásia, cuja lei enviou no dia 4 para o Tribunal Constitucional. “Não estava a pronunciar-me em questões concretas. Questões concretas não devem ser objeto de comentário do Presidente”, disse quando foi questionado pela SIC sobre se estava a falar de eutanásia.

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