O presidente do PSD, Luís Montenegro, entreabriu-lhe à tarde a porta de saída e Rodrigo Gonçalves anunciou, pouco antes da meia-noite desta terça-feira, que pediu a suspensão imediata de vogal da direção do partido. No entanto, a figura de suspensão de um cargo da direção, que Rodrigo Gonçalves ocupava na Comissão Política do PSD, não existe nos Estatutos Nacionais do partido. Em causa está uma investigação da Polícia Judiciária em duas câmaras municipais, de Oeiras e de Odivelas, para “apurar a eventual prática de crime de corrupção ativa e passiva para ato ilícito, de participação económica em negócio e de prevaricação”. Tanto Rodrigo Gonçalves como Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, foram alvos de buscas.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes