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Os sinais que ninguém viu na sucessão do PCP: Paulo Raimundo, o discípulo do homem que queria ser o próximo Jerónimo

Paulo Raimundo à esquerda de Jerónimo de Sousa, em abril de 2015
Paulo Raimundo à esquerda de Jerónimo de Sousa, em abril de 2015
Manuel Almeida

Os sinais de que Paulo Raimundo estava na ‘pole position’ para a liderança comunista surgiram há sete meses, no encerramento das celebrações do centenário do PCP. Mas a surpresa - para fora e para dentro do partido - manteve-se até ao fim. Formado e criado na Soeiro Pereira Gomes, o novo secretário-geral comunista é um discípulo direto de Francisco Lopes, que vê as suas pretensões de chegar a líder cair por terra, mas ainda assim reforça a sua posição dentro do partido

Seis de março de 2022: os comunistas portugueses encerram as celebrações do centenário do partido com um comício no Campo Pequeno. O local é emblemático, porque foi ali mesmo que, logo a seguir ao 25 de abril, se realizou a primeira grande manifestação pública da força do PCP.

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