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Rentrée de Ventura: Costa quer “controlar a Justiça”, Marcelo é uma “tragédia”, mas o Chega está “unido”

Rentrée de Ventura: Costa quer “controlar a Justiça”, Marcelo é uma “tragédia”, mas o Chega está “unido”
CARLOS VIDIGAL

O líder do Chega abriu o ano politico no Casino de Vilamoura com um discurso para fora, de ataque ao Governo, ao Presidente da República e a Santos Silva. Apenas com uma nota da sua retórica tradicional, ao pedir pena perpétua para os incendiários

André Ventura desfila com a mulher e o séquito pela passadeira vermelha do Casino de Vilamoura. Quando se entra, à esquerda, os néons das máquinas de azar. À direita, entra-se para o jantar de rentrée do Chega. Custou €30 a cada participante. Pelas 20h30, antes da entrada do "chefe" - é assim que falam dele, mesmo informalmente, dois deputados que debatem sobre se era ou não para levar gravata -, já passaram por ali cerca de 300 militantes. Param em frente a um painel, os casais tiram uma fotografia para os registos do partido: elas com vestidos vermelhos, pretos, dourados, eles menos formais, uma Croisette algarvia onde desfila a extrema-direita oficial portuguesa.

Ventura aparece com o povo aos berros, depois de uma semana conturbada, em que o deputado Gabriel Mithá Ribeiro se demitiu de vice-presidente do partido: "O grupo parlamentar continua unido, estamos todos juntos" disse aos jornalistas. "Há deputados que não estão aqui hoje porque não podem", até porque Diogo Pacheco de Amorim não foi, mas "o grupo parlamentar está unido", insistiu. Mithá Ribeiro, porém, não se uniu àquele jantar.

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