
Oito meses depois de iniciar funções, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa insiste que a oposição “não deixa governar” e admite recuar em algumas propostas para baixar os níveis de polarização na cidade
Oito meses depois de iniciar funções, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa insiste que a oposição “não deixa governar” e admite recuar em algumas propostas para baixar os níveis de polarização na cidade
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Deixa tudo em aberto. Não diz se se recandidata em 2025 a mais um mandato na Câmara de Lisboa nem admite uma candidatura à liderança do PSD: “Sei lá se estou vivo ou morto em 2025.” Mas deixa pistas: “Os projetos têm continuidade.” Independentemente de quem os lidera. Oito meses depois de iniciar funções, Moedas insiste que a oposição “não deixa governar” e admite recuar em algumas propostas para baixar os níveis de polarização na cidade.
Queixa-se muito de “entraves à governação”, mas as suas principais propostas foram aprovadas. Que entraves são esses?
É uma situação difícil, porque o presidente da câmara tem de estar a governar como se fosse um primeiro-ministro em que no Conselho de Ministros tem as forças da oposição. E tem de conseguir consensos. Mas há realmente um objetivo da oposição em não me deixar governar. Percebo que quando se esteve tantos anos na CML, como foi o caso do PS, isso seja difícil. E tenho de ter capacidade de consensualizar as propostas, fazer as minhas escolhas.
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