Exclusivo

Política

Costa aposta na prata da casa com 31 governantes a votos. PS debate listas com alguns percalços

António costa com candidatos do PS à Câmara Múnicipal de Viana do Castelo, em Viana do Castelo. FOTO TM
António costa com candidatos do PS à Câmara Múnicipal de Viana do Castelo, em Viana do Castelo. FOTO TM
TIAGO MIRANDA

Deputados apanhados nas moradas falsas não estão nas listas. Em Beja, a distrital votou a lista com Nelson Brito como cabeça-de-lista, mas a direção nacional escolheu Pedro do Carmo, atual deputado e secretário nacional para a organização. Em Leiria entrou Catarina Sarmento Castro, atual secretária de Estado e ex-juíza do Tribunal Constitucional. De resto, as listas são relativamente pacíficas. Desta vez, João Gomes Cravinho será número 2 por Setúbal e é um dos 12 ministros que vai a votos

Costa aposta na prata da casa com 31 governantes a votos. PS debate listas com alguns percalços

Liliana Valente

Coordenadora de Política

Nas dezenas de nomes que irão a votos pelo PS muitos são repetentes e não houve uma mexida de fundo que provoque um grande mal-estar no partido. Desta vez, o PS quer mostrar que está unido em torno de um Governo que caiu e como tal António Costa aposta em 31 governantes para darem a cara nas eleições legislativas: além do próprio, há mais 12 ministros nas listas, sete cabeças-de-lista. Nas listas, que estão a ser discutidas esta segunda-feira à noite em Comissão Política Nacional, o PS puxa ainda alguns secretários de Estado para a linha da frente, muitos deles irão a primeira vez a votos. Para já, as dúvidas são residuais, sem grande contestação a escolhas de António Costa, mas com alguns ajustes e com uma ausência notada: os três deputados apanhados no caso das moradas falsas não constam das listas, Elza Pais, Nuno Sá e Fernando Anastácio.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lvalente@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate