O subsistema de saúde dos militares estava com uma dívida no fim de agosto que ultrapassava os €66 milhões. A secretaria de Estado do Orçamento libertou mais €8 milhões, mas isso pode não evitar que os privados comecem a executar a dívida ou a cancelar convenções, como fez a CUF Saúde no início de setembro.
Jornalista
“Tirado a ferros” para um sistema em "aflição". É assim que vai sendo descrita a forma como o Ministério das Finanças vai libertando verbas para a Assistência na Doença aos Militares (ADM), o subsistema de saúde para o qual descontam os militares e que está com problemas graves de dívida que começam a ter consequências para os próprios beneficiários. O Governo autorizou a disponibilização de mais €8 milhões esta sexta-feira, segundo apurou o Expresso, mas se não houver outro reforço até ao fim do ano para pagar a dívida, começa-se a admitir na Defesa que se vão agravar os problemas.
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