
Em entrevista ao Expresso, o primeiro-ministro alerta que “a incerteza vai permanecer longamente entre nós” e garante que respeita a independência técnica das autoridades de saúde. Para já, afasta a hipótese de seguir outros países europeus na vacinação obrigatória na saúde ou em lares e diz que o certificado covid vai continuar a ser exigido, para lá da imunidade de grupo