29 julho 2021 23:00

Em entrevista ao Expresso (dividida em três partes), Rui Rio insiste que o seu modelo de oposição não passa por dizer mal de tudo, e que propostas de reformas estruturais que agora apresenta são a melhor forma de vincar as diferenças face ao PS. Não arrisca adivinhar se Costa sai ou fica, e ainda não descarta que geringonça se parta antes do final da legislatura
29 julho 2021 23:00
A Marcelo Rebelo de Sousa, que pede líderes mais “fortes”, Rui Rio responde com as suas regras do jogo: ser construtivo primeiro e vincar as diferenças a seis ou sete meses da ida às urnas. Não sabe se António Costa sai ou fica (e desconfia que nem ele próprio sabe), mas antevê que a sucessão no PS será tida em conta na hora da decisão. Aponta falhas à gestão da pandemia e avança com uma proposta: IVA a 6% na restauração.
Como é que ao fim de seis anos de governação o PS continua à frente nas sondagens e o PSD não passa dos 27%?
Isso não sou eu que tenho de explicar, são as empresas de sondagens que dão o PS a ganhar sempre. Antes de 2015, o PSD de Passos Coelho levou uma abada em sondagens, depois vieram as eleições e ganhou. E nas eleições de 2019 as sondagens davam-me 18% e depois foram mais 10%.
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