Em Abrantes, a candidata apoiada pelo BE ouviu ativistas e ambientalistas sobre os prolemas da poluição e da fiscalização ineficiente. "É incompreensível" que não haja resposta das instituições, lamentou, antes de denunciar a "ausência" do Presidente nos temas do ambiente
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Ladeada por ativistas, alguns "ameaçados" e "perseguidos", Marisa Matias dedicou a tarde desta segunda-feira ao Tejo. Ou, melhor, aos problemas que o rio enfrenta. Junto ao açude de Abrantes, a candidata à Presidência da República ouviu relatos e denunciou de seguida os "graves problemas" de poluição e de caudais e do "ataque permanente aos ecossistemas".
O Tejo, lamentou, "não tem a fiscalização suficiente" para que se perceba "qual é a origem da poluição", mas, de acordo com a bloquista, os alertas dos ambientalistas não podem cair mais em "saco roto". E o próximo inquilino de Belém, seja ele (ou ela) quem for, tem de ter uma resposta para esta e para as outras questões climáticas.
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