A ‘arte’ de negociar ou virar costas a partidos nacionalistas e ultraconservadores em seis países europeus

O ‘chega para lá’ tardio em Espanha, a sede com que Salvini vai ao pote em Itália ou a linha vermelha que Merkel não quis ver ultrapassada: as abordagens perante os extremistas são diversas. Por vezes a deriva é estancada na origem, noutras torna-se necessária a intervenção das instituições europeias (com resultados variáveis)