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Política

A ‘arte’ de negociar ou virar costas a partidos nacionalistas e ultraconservadores em seis países europeus

Santiago Abascal e Pablo Casado
Santiago Abascal e Pablo Casado
Europa Press News/Getty Images

O ‘chega para lá’ tardio em Espanha, a sede com que Salvini vai ao pote em Itália ou a linha vermelha que Merkel não quis ver ultrapassada: as abordagens perante os extremistas são diversas. Por vezes a deriva é estancada na origem, noutras torna-se necessária a intervenção das instituições europeias (com resultados variáveis)

A ‘arte’ de negociar ou virar costas a partidos nacionalistas e ultraconservadores em seis países europeus

Hélder Gomes

Jornalista

A política do cordão sanitário à volta do Chega quebrou-se nos Açores. Na sequência da perda da maioria absoluta do PS na região autónoma, começou a desenhar-se uma ‘caranguejola’ para uma governação à direita, envolvendo PSD, CDS e PPM e a viabilização dos dois deputados eleitos pelo Chega para a Assembleia Legislativa Regional. Assim como a chegada da direita ultraconservadora à política portuguesa parecia apenas uma questão de tempo, também o rompimento do princípio de não-negociação com a extrema-direita se foi afigurando cada vez mais plausível. Eis seis experiências europeias na ‘arte’ de negociar ou virar costas a alianças com nacionalistas e ultraconservadores.

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