Política

Sondagem confirma elevada taxa de aprovação do Governo. Portugueses querem que Centeno fique como ministro

Mário Centeno já disse que o défice não é a prioridade e abriu a porta a um Retificativo se necessário
Mário Centeno já disse que o défice não é a prioridade e abriu a porta a um Retificativo se necessário
Piroschka van de Wouw/ REUTERS

Estudo da Pitagórica para “Jornal de Notícias” e “TSF” estima que 60% dos portugueses aprovam o comportamento do executivo. Perto de metade dos inquiridos considera que Mário Centeno não deve transitar do Governo para o Banco de Portugal (BdP), segundo uma sondagem da Intercampus

Expresso

Em cinco anos no poder, a taxa de aprovação do Governo de António Costa nunca foi tão alta – cerca de 60% - como durante este mês de março, revela uma sondagem da Pitagórica publicada esta sexta-feira pelo “Jornal de Notícias” e a “TSF”.

Trata-se de mais um sinal da confiança que os portugueses colocam no executivo socialista, depois de uma sondagem ICS/ISCTE para o Expresso e a SIC, na terça-feira, ter revelado que 75% dos inquiridos confia na resposta que o primeiro-ministro António Costa está a dar à progressão da covid-19 em Portugal.

Com o país a atravessar uma pandemia, os portugueses indicam estar confiantes no trabalho feito pelo Governo. Aliás, aponta a sondagem desta sexta-feira, nunca tantos deram uma nota positiva ao Executivo: 33% (face a 20% que dão nota positiva e 47% que o avaliam como razoável).

Em todo o caso, o primeiro-ministro, com 11%, está, ainda assim, longe da confiança depositada no presidente da República, que soma 42%, quando os portugueses são obrigados a escolher entre os dois.

Centeno “fica”

Perto de metade dos portugueses considera que Mário Centeno não deve transitar do Governo para o Banco de Portugal (BdP), segundo uma sondagem da Intercampus para o “Negócios” e o “CM/CMTV”.

Dos entrevistados, 46,3% respondem que o ministro das Finanças "não deve" ir para o banco central, enquanto 31,4% acham que o governante "deve ir" para o banco central. Quase um quarto (22,3%) disse não saber responder à pergunta.

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