Adolfo Mesquita Nunes na Galp afasta futuro como líder do CDS
Vice demissionário recusou entrar nas listas das europeias e legislativas. Não quer suceder a Cristas
Vice demissionário recusou entrar nas listas das europeias e legislativas. Não quer suceder a Cristas
Jornalista
Não foi um passo dado ao acaso. A decisão de Adolfo Mesquita Nunes de abandonar a vice-presidência de Assunção Cristas — para ser administrador não-executivo da Galp — consolida um caminho de afastamento da política que o centrista já vinha preparando, tendo recentemente recusado ocupar lugares nas listas das próximas eleições europeias e legislativas. Na mesma linha, a hipótese de um dia liderar o partido, possivelmente como sucessor na linha de Cristas, está cada vez mais fora do horizonte, apesar da expectativa que havia em torno de uma hipotética candidatura a representar o CDS mais liberal. Em política nunca se diz nunca — e os centristas já aprenderam a não anunciar decisões “irrevogáveis”, como a demissão que não o chegou a ser de Paulo Portas no anterior Governo —, mas o Expresso sabe que a hipótese está posta de parte, desde que não haja imprevistos.
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