O Homem Que Comia Tudo

Marlene Vieira e a sua estrela Michelin, dedicada “a todas as mães cozinheiras”: o percurso da chefe narrado por Ricardo Felner

Do confronto com Lili Caneças até à estrela Michelin, neste episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo', Ricardo Dias Felner conta-nos a história de sucesso da nortenha que se tornou a primeira mulher chefe portuguesa a ser galardoada com o título. Ouça aqui o podcast

A história de uma mulher do Norte que chorou, trabalhou mais, virou o menu, tornou-se mais suave, mais conciliadora, ganhou o carinho e o respeito dos pares e uma estrela Michelin: Marlene Vieira.

Esta história começou há dez anos, quando a chefe abriu um estabelecimento no Time Out junto de Henrique Sá Pessoa, e com ele foi dar, por mais estranho que pareça, Lili Caneças. Ricardo Dias Felner conta tudo neste episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'.

Tiago Pereira Santos e Matilde Fieschi

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.

Ricardo Dias Felner, jornalista e crítico gastronómico, é O Homem que Comia Tudo e diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso.

Começou como jornalista no Público, onde durante 11 anos escreveu sobre crime, justiça, imigração e política. Foi director da revista Time Out e, hoje em dia, colabora regularmente com várias publicações, entre elas o Expresso, onde tem escrito reportagens sobre algumas das comidas mais emblemáticas do país, do bacalhau ao frango de churrasco.

Todas as quintas-feiras novos episódios sobre cozinha e restaurantes. Porque a diferença entre comer bem e comer mal pode ser uma questão de informação e porque comer é demasiado importante, subscreva este podcast em qualquer aplicação de podcasts ou siga o projeto de Ricardo Dias Felner aqui no Expresso ou na SIC Notícias.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jlamorim@expresso.impresa.pt

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