No Princípio Era a Bola

Luís Castro não se acha um romântico, mas vê “a fama da vitória” como “efémera”. Já o prestígio, esse é “eterno e conquista-se a jogar bem”

O último trabalho foi no Al-Nassr de Cristiano Ronaldo, mas antes esteve no Botafogo e no cosmos futebolístico do Brasil. Foi por aí, face à vitória recente de Artur Jorge na Libertadores, que arrancámos a conversa com Luís Castro neste episódio especial do ‘No Princípio Era a Bola’

Luís Castro não se acha um romântico, mas vê “a fama da vitória” como “efémera”. Já o prestígio, esse é “eterno e conquista-se a jogar bem”

Diogo Pombo

Editor de Desporto

Luís Castro não se acha um romântico, mas vê “a fama da vitória” como “efémera”. Já o prestígio, esse é “eterno e conquista-se a jogar bem”

Rui Malheiro

Analista de futebol

Luís Castro não se acha um romântico, mas vê “a fama da vitória” como “efémera”. Já o prestígio, esse é “eterno e conquista-se a jogar bem”

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

Luís Castro não se acha um romântico, mas vê “a fama da vitória” como “efémera”. Já o prestígio, esse é “eterno e conquista-se a jogar bem”

Matilde Fieschi

Fotografia

Matilde Fieschi

Aos 63 anos, e depois de experiências também no Shakhtar Donetsk, Rio Ave ou Vitória, o treinador português confessou como tenta compensar o tempo que sente a escapar-lhe na bola, elaborou sobre o seu romantismo no futebol e a insistência em “jogar bem”, e fartou-se de agradecer a todos os jogadores que já teve - porque é a eles que “deve” a sua carreira.

O futebol é um jogo simples que muita gente complica. Por isso vamos analisá-lo e descomplicá-lo com a ajuda de quem sabe. Todas as semanas, Tomás da Cunha e Rui Malheiro vão explicar tudo sobre os jogos e as equipas de futebol em Portugal e lá fora. Acompanhe o podcast da Tribuna Expresso.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dpombo@expresso.impresa.pt

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