Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Tudo sobre trafulhice (alegada trafulhice), hélas!

Esta semana no podcast O Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer João Miguel Tavares solta uma exclamação, hélas, Ricardo Araújo Pereira sentiu-se um pangolim e Pedro Mexia andou a meter dados no lixo

Hélas! O que já está, já está.” Foi com esta exclamação que Manuel Pinho confessou ter cometido o crime de fraude fiscal. Toda a gente o fazia, desculpa-se o antigo ministro de Sócrates. Ao ex-primeiro ministro é que ninguém arranca confissões. Tudo o que se investigue sobre ele é, para ele, uma devassa da vida privada. Mesmo a curiosa bandeirada das contratações suspeitas. A mais recente, já posterior à Operação Marquês. Serviços que não se conhecem pagos ao mesmo preço de outra contratação duvidosa anterior: 12500 euros mensais. E como o trunfo esta semana é trafulhice (sejamos rigorosos: alegada trafulhice) há também o espantoso caso do clube que era (alegadamente) roubado pelos próprios dirigentes. Para onde ia o dinheiro é coisa que se há-de apurar. Mas ver um actual dirigente do Benfica continuar em funções mesmo depois de suspeitas sobre um passado recente muito pouco glorioso, talvez torne pertinente a pergunta: o que saberá do que se passava sobre o que já está, já está? Hélas?

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, com Carlos Vaz Marques, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares, está disponível dos sites do Expresso, da SIC Notícias ou em qualquer plataforma que utilize no seu smartphone ou computador para ouvir podcasts. Ouça aqui mais episódios:

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