Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

O fundamental e o acessório

Ricardo Araújo Pereira declara-se imigrante, João Miguel Tavares confessa-se imune e Pedro Mexia sente-se (não vale ir ao dicionário) bauínio. É o Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer em podcast

Quantas vezes já todos dissemos “se eu soubesse o que sei hoje”? O ministro dos Negócios Estrangeiros, que também já foi da Defesa, pôs-nos a pensar na sopa que não comemos na infância. A pertinência política desta associação de ideias pode não ser muita, mas demonstra uma vez mais que o fundamental num programa como este é por vezes acessório. O Bloco de Esquerda, que em tempos quis mudar o nome do cartão de cidadão para o tornar mais inclusivo, promete agora dedicar-se apenas ao “fundamental”. Veremos se a decisão será fracturante no interior do próprio partido e como reagirão os adeptos de certas causas e causinhas. Uma coisa é certa: Catarina Martins tem imunidade absoluta para exprimir as opiniões políticas que entender. Até mesmo ao chamar racista a quem já foi condenado em tribunal por descriminação racial. E o caso que há entre Montenegro e Rui Moreira ainda é só flirt ou já se poderá chamar namoro? A questão poderá parecer acessória mas para o futuro do PSD talvez venha a revelar-se fundamental.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, com Carlos Vaz Marques, Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares, está disponível dos sites do Expresso, da SIC Notícias ou em qualquer plataforma que utilize no seu smartphone ou computador para ouvir podcasts. Ouça aqui mais episódios:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate