Era Uma Voz

“A inteligência artificial consegue fazer as vozes todas e em qualquer língua. Não sei até que ponto as dobragens continuarão a existir”

No nono episódio do Era Uma Voz, Tomás Delfim conversa com Pedro Cardoso sobre os medos que possui associados à inteligência artificial nas dobragens, do amor que sente pela personagem e do efeito que a própria voz causa nos fãs mais novos

SpongeBob é um desenho animado que teve a SIC como primeira casa em Portugal. Com a primeira transmissão em abril de 2001, hoje, 24 anos depois, SpongeBob Squarepants atravessa gerações de espectadores, permanecendo bem vivo no fundo do mar, na pacata cidade de Bikini Bottom.

SpongeBob é uma esponja do mar amarela e alegre que vive num ananás no fundo do oceano. Trabalha como cozinheiro no Krusty Krab, lar dos famosos hambúrgueres suculentos. Ao lado dos seus amigos, SpongeBob vive diversas aventuras.

Fotografia de Matilde Fieschi, com ilustração de Tiago Pereira Santos
Nuno Fox

Pedro Cardoso entrou no mundo das dobragens em 2001, precisamente a dar voz a esta esponja marinha. Desde então, entre os palcos de teatro e os estúdios de dobragens, Pedro tem construído a própria carreira, prestes a completar 25 anos. Já deu voz a T.K. Takaishi, de “Digimon”, Jeffrey, em “Cruella”, ou o Gato das Botas, num especial interativo da Netflix.

Nuno Fox

No nono episódio do Era Uma Voz, Pedro Cardoso fala-nos dos medos que possui associados à inteligência artificial nas dobragens, do amor que sente por SpongeBob e do efeito que a própria voz causa nos fãs mais novos.

Nuno Fox

Oiça aqui a conversa com Tomás Delfim no podcast Era uma Voz.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: tdelfim@expresso.impresa.pt

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