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Posto Emissor #163: BLITZ convida Legendary Tigerman. Das luzes de Paris à libertação da masculinidade tóxica

A uma semana de editar “Zeitgeist”, o novo álbum, Legendary Tigerman regressa ao Posto Emissor para falar sobre as influências e colaborações do disco, mas também do seu trabalho em bandas sonoras, dos almoços com o realizador Gus Van Sant, dos tempos dos Tédio Boys ou da libertação da masculinidade tóxica do rock. No podcast da BLITZ, debruçamo-nos ainda sobre as nomeações portuguesas para os Grammys latinos e a entrevista que fizemos a Benjamin Clementine

Paulo Furtado, mais conhecido como Legendary Tigerman, regressa ao Posto Emissor a uma semana de editar “Zeitgeist”, o novo álbum de originais que começou a nascer em Paris antes de a pandemia se intrometer. A busca por uma nova sonoridade, as colaborações com Asia Argento, Best Youth, Jehnny Beth ou Sean Riley e as influências de Suicide ou Nine Inch Nails foram os pontos de partida para a conversa.

O trabalho cada vez mais intenso em bandas sonoras de filmes e peças de teatro, os almoços que partilhou com o realizador Gus Van Sant, o regresso a Moçambique, país onde nasceu, a libertação da masculinidade tóxica do rock e as recordações dos tempos dos Tédio Boys foram outros assuntos abordados por Legendary Tigerman no novo episódio do podcast da BLITZ.

No Posto Emissor desta semana falamos ainda sobre as nomeações portuguesas para os prémios Grammy Latino, da abertura do 8 Marvila, novo espaço lisboeta dedicado à cultura independente, e da entrevista que Benjamin Clementine deu a Lia Pereira. Como é hábito, deixamos-lhe também algumas sugestões de concertos a que poderá assistir nos próximos dias.

Ouça aqui outros episódios do Posto Emissor.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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