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Posto Emissor #124: BLITZ convida Ana Moura. Das raízes africanas ao desafio da maternidade

Na véspera de editar o novo álbum, “Casa Guilhermina”, Ana Moura regressa ao Posto Emissor para falar da decisão de se tornar uma artista independente, as perdas de pessoas importantes na sua vida, como o irmão e o amigo Prince, e como o fado sempre foi mais inclusivo do que se pensa. No podcast da BLITZ, recordamos ainda Gal Costa e falamos de Bon Iver

Ana Moura é a convidada da semana do Posto Emissor. A fadista regressa ao podcast da BLITZ na véspera de editar o seu novo álbum, “Casa Guilhermina”, o primeiro desde que se tornou uma artista independente e aquele onde explora outros territórios para lá do fado, com a inclusão de sonoridades que lhe chegam das suas raízes angolanas e também da música eletrónica.

A liberdade criativa que bebeu de Conan Osíris, as saudades que tem de Prince, a história de amor que a liga a Pedro Mafama, um dos produtores do novo álbum, os desafios da maternidade, a ambição de levar a pop portuguesa a ter sucesso fora de fronteiras e a reintrodução do fado como um espaço de inclusão foram outros assuntos abordados na conversa com Ana Moura.

No Posto Emissor desta semana, recordamos ainda a artista brasileira Gal Costa, que morreu esta semana, e falamos da entrevista que Lia Pereira fez a Bon Iver, há quase três anos, como forma de antecipar o concerto que o coletivo norte-americano dará em Lisboa esta sexta-feira. Deixamos-lhe ainda, como habitualmente, algumas sugestões de concertos a que poderá assistir nos próximos dias.

Ouça aqui outros episódios do Posto Emissor.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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