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Manuel Ennes Ferreira

Limites ao Mare Nostrum moderno

Do atlantismo, Miguel Monjardino, meu colega de crónicas deste semanário, é intérprete informado e brilhante. Ele que me desculpe por esta incursão ingénua... Depois do fim da Guerra Fria várias têm sido as referências sobre uma adaptação e alargamento do atlantismo ao Sul considerando fatores exclusivamente económicos ou mais de carácter geopolítico e de segurança. Nessas reflexões os países africanos atlantistas têm o seu lugar e, numa das suas derivações, destaca-se a importância do estreitamento das relações entre as atlantistas América do Sul e Caraíbas e África. Supondo os valores que animam a relação transatlântica dominada pelos EUA e União Europeia, a ideia da sua extensão ao Sul poderia consubstanciar uma espécie de... Mare Nostrum do século 21, sem ofensa. Como fazê-lo? Se os laços políticos são importantes, não menos são os económicos. Mas para isso espera-se que os países em causa tenham algumas características que os unam fortemente.

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