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Jorge Calado

Depois do adeus

Imprevisível é a palavra que melhor se aplica à fase outonal da carreira de Renée Fleming (que este ano celebrou a sexta década de vida). Quando já não tinha nada que provar — cantou para a Rainha Elizabeth II e na inauguração do Presidente Barack Obama, no 70º aniversário do príncipe Charles e no funeral do senador John McCain, na cerimónia do Prémio Nobel da Paz e a abrir o Super Bowl, etc. — atira-se a novos projetos, cada um mais surpreendente.

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