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Opinião

O despedimento por justa causa não toca a Ana Paula Martins

A ministra da Saúde anunciou, em julho, que as urgências de obstetrícia do Garcia de Orta estariam abertas todo o ano, a partir de setembro. Vinha uma equipa do privado. Logo no segundo fim de semana, a Margem Sul ficou sem urgências. Disse que era “muito penalizador” ter assumido a solução que falhou e responsabilizou a equipa que lha garantiu. Um governante literalmente irresponsável nada pode exigir aos que dirige. Mas, apesar da nova lei laboral, estes ministros estão a salvo do despedimento por justa causa

Depois de meses a reviver o drama crónico das urgências de obstetrícia (não é possível transferi-las do SNS para o privado, solução de todos os problemas para este governo), a ministra da Saúde anunciou que as urgências de obstetrícia do Hospital Garcia de Orta passariam a estar abertas todo o ano, a partir de setembro, resolvendo assim os dramas de tantas grávidas da Margem Sul do Tejo. Um compromisso politicamente relevante quando se sabe que este é o tema que levou a popular ministra Marta Temido a demitir-se.

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