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Opinião

A esquerda, as presidenciais e a perigosa caminhada para a derrota

Seria preciso quem quebrasse o silêncio derrotado que está a tornar hegemónico o que era marginal e impedisse um governo, uma maioria de dois terços e um Presidente que imponham um retrocesso irreversível. Mas as sondagens mostram que Seguro, que se rendeu à direita em 2011 e que repete a incapacidade de ser claro, reduz o já minguado espaço da esquerda a uma insignificância desproporcionada

O cenário das eleições presidenciais começa a consolidar-se e não traz boas notícias para a esquerda. Apesar da multiplicação de candidatos à direita – Marques Mendes, o provável candidato da IL, a provável candidatura de Ventura e ainda Gouveia e Melo, que aí se colocou desde o lançamento oficial da sua candidatura – Seguro não parece beneficiar da queda do almirante e da sua posição solitária no centro-esquerda. Pelo contrário, a sua solidão reduz este espaço a uma insignificância desproporcionada.

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