O debate foi subsumido a uma discussão táctica, posicional e de alianças, reduzindo-o a pouco mais do que variações de “chegocentrismo”
Marcelo Rebelo de Sousa, em Castelo de Vide, apelou à moderação como modo virtuoso ante a ascensão dos radicais. Neste discurso, democracia e moderação — palavras com significados distintos — parecem sobrepor-se, diluindo diferenças, ao mesmo tempo que se opõem a radicais e populistas (que carregam o opróbrio do vício). O Presidente não está sozinho. David Dinis, aqui no Expresso, afinou pelo mesmo diapasão: o perigo é a extrema-direita. Foi mais longe: segundo a tese, equivocados estão os que fazem, hoje, uma equiparação de extremos.
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