As aldeias organizaram-se como podiam. Homens com pás. Mulheres com baldes. Tratores a abrir caminhos improvisados. Grupos de Facebook a substituir o comando. A logística da sobrevivência nascia da comunidade e não da estrutura
Cheguei à minha aldeia, vizinha de Alpedrinha, na passada segunda-feira. O fogo já tinha descido encostas, galgado caminhos, desenhado no território uma geometria sem lógica, cheia de linhas de ameaça que os mapas não previam e que o vento reescrevia à sua vontade.
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