Reformas estruturais sem informação prévia, sem consensos alargados e sem transparência aumentam o risco de instabilidade
A extinção da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), anunciada pelo Governo no início de agosto — mês preferido para reformas discretas —, representa uma das mais profundas alterações na arquitetura institucional da ciência em Portugal nas últimas décadas. A medida surpreendeu tanto pelo seu alcance como pela forma opaca da sua comunicação.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate