O PS escolheu o poder a qualquer custo e o mais depressa possível. Ou a ilusão de que as velhas fórmulas funcionam em novos tempos
Imagine, o estimado leitor, a cena: urbanos neuróticos com assomos revolucionários, saudades do passado (e do futuro) e um desprezo visceral pelo presente empunham pistolas de sabão, que derretem com o suor das mãos. O leitor mais erudito que leu aqui uma espécie de sinopse do filme “Bananas”, de Woody Allen, de 1971, enganou-se. Esta cena é o dia-a-dia do Partido Socialista neste ano de 2025 da Graça de Deus; e com a graça de Marx. Groucho, claro. Não o outro.
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