Há de facto muitos portugueses que não querem trabalhar, porque se julgam superiores ao trabalho braçal. São pelintras com um ego pendurado num mestrado imaginário. Claro que os empresários têm de contratar imigrantes, que se tornam portugueses muito mais úteis do que o exército masculino de tugas “nem nem” que anda pelas redes a propagandear as mentiras do Chega.
Não é por acaso que o Chega capturou as regiões que por tradição votavam à esquerda: lamento incomodar, mas o Chega é uma espécie de comunismo de taberna; acha que está em guerra com o “marxismo cultural”, mas, na verdade, mantém viva todos os dias a raiva do marxismo original.
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