O PS, que celebrou pactos com todos os extremismos do catálogo (o da falta de vergonha, o da esquerda e o da incompetência), comporta-se hoje como uma vestal ultrajada
A esquerda faz lembrar aquela tia velha e solteirona cujas venturosas aventuras do passado são mais mito do que memória. A tia está indignada. Entre suspiros e gemidos (mas não de prazer), diz que o Governo cedeu à “agenda da extrema-direita”. Porquê? Porque a AD ousou negociar com o Chega a alteração à lei da imigração, que só um louco considera desnecessária. E agora alterou o programa da disciplina de Cidadania.
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