Que tal assumirmos, mesmo, a vocação atlântica? Portugal, um país de mar com pequenas parcelas de terra. O investimento em Defesa até pode ajudar
Faço parte de uma geração privilegiada, a dos anos 70 do século passado. Fomos os primeiros a nascer em democracia, os últimos a crescer sem amarras do algoritmo, e os últimos a beneficiar plena e materialmente da última vez que Portugal teve um desígnio colectivo: o da convergência europeia. Foi lá pelos finais do século passado. Depois disso, só isto.
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