Quando Israel olha para Gaza como Catão para Cartago, os países europeus estão obrigados a fazer escolhas
Não é se, é quando. O reconhecimento da Palestina sempre provocou reservas aos países europeus. Não porque não o defendessem, mas porque sempre preferiram seguir a lógica diplomática segundo a qual um acordo entre as duas partes — Israel e a futura Palestina — deveria preceder esse reconhecimento.
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