O mérito parlamentar não é uma questão de opinião. A Assembleia da República precisa de métricas claras
A crítica aos deputados e, por extensão, ao conjunto dos políticos, não é uma invenção contemporânea. Nos Estados Unidos, Andrew Jackson, que fez carreira política no Tennessee antes de ser eleito presidente em 1829, construiu parte do seu apelo contra o que chamava de “aristocracia de Washington”. Em Portugal, os sidonistas, no início do século XX, souberam instrumentalizar a insatisfação popular com a instabilidade crónica do parlamentarismo republicano, prometendo um poder mais direto, forte e livre de “intrigas parlamentares”.
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