Hoje somos a corporização de uma cultura que é o resultado de misturas sucessivas de outras culturas, algumas impostas, outras aceites
Com um milhão e seiscentos mil imigrantes, a maioria integrados no mercado de trabalho, parece-me óbvio que, numa população empregada de cinco milhões e cem mil pessoas, este contingente de imigrantes é absolutamente essencial e que é com eles que podemos contar com a atividade económica que desenvolvemos. Se eles saíssem em debandada o país entraria numa crise económica, provavelmente mais profunda que a da pandemia.
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